Tecnologia

Estudo sobre vazamento de senhas pode ter dados sobrepostos, duplicados e até já relatados anteriormente

Embora destaque na reportagem que “os dados são recentes e não meramente reciclados de violações antigas”, o Cybernews reconhece a existência de um conjunto que já havia sido identificado anteriormente:

“Nenhum dos conjuntos de dados expostos havia sido relatado anteriormente, com exceção de um: no fim de maio, a revista Wired noticiou que um pesquisador de segurança havia descoberto um “banco de dados misterioso” com 184 milhões de registros. Esse número mal chega a entrar no top 20 do que a equipe identificou.”

Riscos

Ainda de acordo com o Cybernews, os dados estão organizados em formato de URL, login e senha, o que facilita o uso por grupos especializados em ataques cibernéticos. As credenciais podem ser utilizadas em tentativas de invasão automatizadas, que atingem qualquer tipo de conta on-line — de redes sociais a sistemas bancários.

Boa parte das senhas foi obtida por meio de malwares do tipo infostealer — programas que capturam tudo o que a vítima digita, como logins e dados bancários, e enviam essas informações a operadores maliciosos. As credenciais já estariam sendo comercializadas na dark web a preços acessíveis, o que amplia o risco de ataques.

Procuradas, Apple e Facebook informaram que não comentariam o caso. O Google, por sua vez, disse que ainda não possui um posicionamento oficial, mas um porta-voz afirmou que o problema não decorre de uma falha nos sistemas da empresa.

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