Fim de uma Era: O encerramento de serviço vital em 334 lojas do Atacadão e comunicado oficial às pressas
O Grupo Carrefour, que administra o supermercado, precisou mudar dinâmica, após sérias acusação e críticas de Lula
Em abril do ano passado, o Atacadão precisou passar por uma reformulação. Um anúncio oficial foi feito na época, atingido 334 unidades da marca no Brasil.
Para quem não acompanhou, a rede varejista, que é administrada pelo Grupo Carrefour, deu fim à circulação dos funcionários que eram responsáveis por fiscalizar as lojas. Isso aconteceu depois das acusações de racismo por parte dos clientes.
Segundo o Estadão, na época, houve protestos nos supermercados, após uma série de denúncias de perseguição dos fiscais nas instalações por parte de consumidores negros. O presidente Lula chegou a fazer críticas públicas contra a companhia.Em nota, o Atacadão lamentou os casos ocorridos e afirmou que adotou novas medidas para que situações apontadas como racismo e discriminação não ocorram novamente nas unidades. Entre elas, o fim da circulação dos fiscais de prevenção nos corredores.Desde então, os funcionários, como foi anunciado, passaram a ficar em pontos fixos e pré-determinados, onde há supervisão de câmeras. Além disso, a empresa fechou uma parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares, promovendo ações de questões raciais.
Fonte TV Focco.